Quem sou eu?
Sou a Carolina Rodrigues Martins e formei-me em Psicologia na Universidade Federal de Uberlândia.
Desde que entrei na faculdade já percebi minha inclinação para gostar mais de disciplinas e atividades que me propunham estar junto de crianças e adolescentes e o ambiente familiar. Durante a minha graduação praticamente só participei de estágios que incluíam crianças, adolescentes e suas famílias. Estive, durante meu período na Universidade, com crianças autistas, crianças e adolescentes em situação de risco, crianças e adolescentes em grupos, crianças e adolescentes em contato com a arte, enfim, crianças e adolescentes em diversos contextos e situações.
A faculdade, em si, não me permitiu tanto a aproximação da meditação e da psicologia transpessoal, juiguiana e arquetípica, esse foi um caminho que fui realizando por meio da terapia, de leituras, filmes, palestras, grupos de auto-conhecimento, conversas, entre outros. Essa é uma busca constante na minha vida, tentar entrar em contato cada vez mais com o mundo sutil, ainda sim mantendo os pés na nossa realidade concreta.
Tenho também uma atração pela arte e suas diversas formas de expressão. Brinco que sou aspirante a poetisa e gosto muito de fotografia e música. Desde a infância a literatura faz parte da minha vida, pois sempre gostei muito de ler e escrever. Tenho duas estantes em casa lotadas de livros e mesmo tendo uma lista de espera considerável de livros que quero ler, nunca resisto a ganhar, comprar e ter mais um livro na lista.
Gosto de desafios e de projetos inovadores e por isso que venho desenvolver esse trabalho, pretendendo revolucionar e apresentar uma nova forma de se encarar a terapia com crianças e adolescentes.
Para quem prefere algo mais esquematizado e diretivo, aqui vai o meu Currículo Lattes.
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O que é o Profunda Idade?
Para estrear o blog, acho prudente explicar do que se trata o Profunda Idade.
O Profunda Idade é um trabalho totalmente novo (e porque não, inovador), que terá início em 2014. O eixo do trabalho se constitui em um jeito diferente de se encarar a terapia com crianças, adolescentes e adultos, através de grupos e terapia individual, que visem, em última instância o auto-conhecimento. Por meio do auto-conhecimento abrimos várias portas que possam estar fechadas, emperradas, empoeiradas ou rangendo, algumas delas são: a criatividade, o bem-estar, a saúde, o conhecimento, as relações saudáveis, o sentir-se bem consigo mesmo, a atenção, a afetividade, dentre outras.
Para abrir essas portas, precisamos usar algumas ferramentas, entre elas: a meditação, a criação de imagens mentais, a música, a conversa, a troca de experiências, a brincadeira, a arte, os livros, noções de física quântica, experiências sensoriais, a dança, etc. Tudo de uma forma lúdica, divertida, mas não menos profunda, pois esse trabalho, é antes de tudo, um lugar para falar, cuidar e mexer com a alma. Para abrirmos algumas portas trancadas, temos que antes encontrar a chave, e na jornada para encontrar a chave podemos nos deparar com dragões, cavernas e trilhar o processo da descida, como já bem diria James Hillman.
O Profunda Idade é um trabalho totalmente novo (e porque não, inovador), que terá início em 2014. O eixo do trabalho se constitui em um jeito diferente de se encarar a terapia com crianças, adolescentes e adultos, através de grupos e terapia individual, que visem, em última instância o auto-conhecimento. Por meio do auto-conhecimento abrimos várias portas que possam estar fechadas, emperradas, empoeiradas ou rangendo, algumas delas são: a criatividade, o bem-estar, a saúde, o conhecimento, as relações saudáveis, o sentir-se bem consigo mesmo, a atenção, a afetividade, dentre outras.
Para abrir essas portas, precisamos usar algumas ferramentas, entre elas: a meditação, a criação de imagens mentais, a música, a conversa, a troca de experiências, a brincadeira, a arte, os livros, noções de física quântica, experiências sensoriais, a dança, etc. Tudo de uma forma lúdica, divertida, mas não menos profunda, pois esse trabalho, é antes de tudo, um lugar para falar, cuidar e mexer com a alma. Para abrirmos algumas portas trancadas, temos que antes encontrar a chave, e na jornada para encontrar a chave podemos nos deparar com dragões, cavernas e trilhar o processo da descida, como já bem diria James Hillman.
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